Concurso de Longa-Metragem

É uma alegria anunciar a lista com os 10 finalistas no Concurso de Roteiro de Longas do FRAPA 2016. Foram 116 roteiros inscritos nesta categoria. Os finalistas apresentarão seus pitchings em atividade dentro da programação oficial do Festival, na manhã do dia 06 de julho.

A equipe do FRAPA parabeniza os finalistas:

 

A MARCA DO GRILHÃO, de Ulisses da Motta (São Leopoldo/RS)

Província de São Pedro do Rio Grande, Vice-Reino do Brasil, anos finais do Século XVIII. Uma mulher sem nome é trazida da África para servir como escrava nas terras de um cruel senhor. Disposta a não aceitar o destino da servidão, ela inicia uma jornada de fuga, sobrevivência e esperança num território desconhecido. Ela irá encarar as forças da natureza, caçadores de escravos, índios cavaleiros, bandidos castelhanos e uma sociedade bruta onde o diálogo e a empatia não existem. O roteiro se propõe a narrar essa história de forma visual, com detalhadas descrições da ação e o mínimo de verbalização até seu final. Mesmo eventuais diálogos em outras línguas não terão o recurso da legenda. Assim, o roteiro busca mergulhar o leitor/espectador no universo da protagonista e sua jornada para compreender o seu lugar no Novo Mundo.

 

A MESMA PARTE DE UM HOMEM, de Ana Johann e Alana Rodrigues (Curitiba/PR)

“A Mesma Parte de Um Homem” conta a história de Renata, uma mulher de 43 anos que vive com a filha numa casa isolada. Depois que a protagonista perde o esposo, Clau, num acidente de trânsito, ela coloca no lugar dele o desmemoriado Lui, o mesmo homem que o atropelou. A mulher se aproveita da amnésia de Lui para criar nele o marido que sempre quis ter, isso sob os olhares severos – mas coniventes – da filha adolescente, Luana.

 

 

AS TRÊS SENHORAS DO TEMPO, de Marton Olympio (Rio de Janeiro/RJ)

Três mulheres, três gerações de uma família de origem negra cujos destinos se cruzam depois de algum tempo afastadas. Maria Aparecida, a Cida, sua filha Maria das Dores, ou apenas Maria, e sua neta Maria Clara, a Clara, têm que enfrentar juntas a longa estrada de São Paulo a Matriz de Camaragibe, no interior de Alagoas, levando a bordo de um Monza velho, as cinzas da velha matriarca e a magia do encontro, que a cada quilômetro transforma suas vidas.

 

CABEÇA DE FRADE, de Thiago Gomes (Salvador/BA)

Num tempo indeterminado, no sertão, Clodoaldo e Ester tem dois filhos, Tereza, de 5 anos e o recém-nascido João, que nasce albino, no dia da Nossa Senhora Imaculada Rainha do Sertão e, por isso, acredita-se que o seu nascimento pode ser a concretização de uma antiga lenda sertaneja: que do ventre de uma mulher sertaneja, nasce o menino abençoado pelo Rei Sol. Em uma rica fazenda ao lado da fazenda dessa família, vive o coronel Othon e sua jovem esposa Antônia que não pode ter filhos e ao saber do nascimento da criança abençoada cobiça-a , convencendo o marido a “comprar” a o pequeno João. Mas ao ter sua oferta recusada, Othon ameaça toda a família, que tenta fugir junta para se salvar, mas na fuga Clodoaldo e Ester morrem e o bebê é pego pelos capangas de Othon. Tereza consegue sobreviver e é resgatada por uma comunidade messiânica chamado Nova Arca, com a qual ela passa a viver até completar 18 anos, quando ela tem uma visão e resolve voltar para resgatar o irmão.

 

 

CHAPEUZINHOS AZUIS E O LOBO BOM, de Loreana Valentini (São Paulo/SP)

Um lobo, ao tomar conhecimento do que sua espécie representa para os homens – sempre mal afamado – decide mudar essa sina. Para tanto, contará com a ajuda de um cão, uma águia e um cavalo, além de um garoto.

 

 

FIM DE SEMANA NO PARAÍSO SELVAGEM, de Pedro Severien, Juliana Soares e Luiz Otávio Pereira (Recife/PE)

É inverno numa praia do litoral pernambucano. Centenas de casas a beira-mar estão vazias. Não há quase presença humana nesses trechos que tem uso apenas no verão como destino de famílias de classe média que vivem na capital do estado. É nesse cenário que um painel de personagens irá, em um fim de semana, se confrontar emocionalmente e experimentar situações extremas. Todas as ações giram em torno de uma festa. O aniversário de 75 anos de Manoel, um homem que vem de uma longa linha familiar conectada à aristocracia da cana-de-açúcar. Na sua esplendorosa casa num dos pontos mais paradisíacos da praia, a sua segunda esposa, Estela, planeja um banquete suntuoso para uma extensa lista de convidados. Mas Manoel não tem interesse algum por essa festa e já na chegada, no dia anterior, na sexta a noite, inicia um processo de distanciamento psicológico alimentado pelo consumo excessivo de bebidas. Como em um processo lento e gradual de autodestruição.

 

O ORGULHO DO PEDREGULHO, de Guilherme Macedo (Rio de Janeiro/RJ)

Nino não tem ambição alguma na vida até reencontrar Silmara, um amor do passado que só se envolve com homens famosos. Para fazer com que ela se interesse por ele, Nino consegue uma vaga como figurante na novela “Gatos e Gambiarras”. O programa, maior audiência da TV brasileira, é alvo da patrulha da Classificação Indicativa, que ameaça tirá-lo do ar graças a seu conteúdo altamente libidinoso. Quando Nino finalmente consegue chamar a atenção de Silmara, transformando-se em Toni Brasil, o protagonista da novela das oito, ele recebe a missão de servir aos interesses sexuais de Dorotéia Cantarelli, responsável pela Classificação Indicativa, que tem nos galãs de novela seu maior fetiche.

 

PASSAGEIRO, de Giselle de Almeida (Rio de Janeiro/RJ)

João, um homem de 40 e poucos anos insatisfeito com a própria vida, tem a chance de reviver momentos felizes em curtas e sucessivas viagens no tempo. Mas, à medida em que mergulha no passado, que permanece inalterado, condena seu presente à ruína.

 

PEDRA PRETA, de Carlos Eduardo Nogueira (São Paulo/SP)

“Pedra Preta” narra a história de Fidalgo, que obtém a lendária pedra do título, capaz de produzir fortuna infinita para seu dono. A partir do acontecimento, Fidalgo galga um automático caminho de riquezas e sensações, mas que encontrará uma limite intransponível.

 

PORTO PRÍNCIPE, de Marcelo Esteves (Florianópolis/SC)

Porto Príncipe conta a história da amizade entre Bertha, catarinense septuagenária de ascendência alemã, e Bastide, imigrante haitiano recém-chegado a Santa Catarina. Bertha é viúva e mora sozinha numa chácara isolada em Rancho Queimado, na serra catarinense. Começando a enfrentar dificuldades para manter a propriedade em funcionamento, Bertha vive pressionada pelo filho Henrique que deseja que ela vá morar com ele em um bairro nobre de Florianópolis. Ao saber da chegada de um grupo de haitianos a Santa Catarina, Bertha tem a ideia de trazer o imigrante Bastide para trabalhar e morar com ela, o que acirra a animosidade de seu filho. O convívio diário entre Bertha e Bastide faz com que a relação formal de trabalho evolua para uma amizade sincera entre duas pessoas de culturas diferentes, que compartilham ideais e sentimentos comuns.

 

 

PARABÉNS TAMBÉM AOS ROTEIROS SEMIFINALISTAS:

 

A BOLHA, de Edison Rodrigues (Porto Alegre/RS)

Em uma pequena ilha de pescadores, um estranho fenômeno acaba de eclodir no quintal da família Angorá, criando uma nova fonte natural de renda para a simples família. Essa nova descoberta causa um pandemônio localizado por conta do consumo irracional e desmedido dessa fonte natural.

 

APNÉIA, de Rodolfo Sabugosa (Rio de Janeiro/RJ)

Rodolfo, um mergulhador de águas profundas, depois de um acidente que quase o leva a morte, decide voltar pra sua cidade natal, no interior do Brasil, de onde está afastado há cinco anos. Sua chegada mexe com a vida de sua ex-mulher e filho, que hoje moram com um antigo vizinho seu, e ficam desconfiados com o que teria por trás desse repentino interesse de Rodolfo pela família.

 

CASARÃO, de Maria Augusta Vilalba Nunes (Florianópolis/SC)

Interior de Santa Catarina, 1950. O suntuoso casarão impõe-se em meio à paisagem da pequena fazenda. Nele vive a libanesa Salma, uma mulher autoritária que, após a morte do marido, se vê tendo que lutar por seu sustento e preservar o casarão – que é tudo o que restara de sua família. Seus filhos não moram na fazenda, mas na pequena cidade vizinha. Com a morte do pai, a caçula Nadja, de dezessete anos, retorna para passar um período com a mãe, enquanto aguarda o resultado da Universidade para a qual se inscrevera. Salma vê na filha a última esperança para manter o casarão e a tradição da família, mas para Nadja ficar é ter o insólito destino de sua mãe. O agiota Giovani estremece ainda mais a relação das duas, já que propõe se casar com Nadja em troca do perdão das dívidas do falecido – o que leva a consequências de extrema violência.

 

DIRE, de Jeremy Kriss (Chico/CA – Estados Unidos)

When the worst winter storm in history strands a group of holiday travelers at the top of Siskiyou Pass, a teacher from LA who hates the great outdoors and is terrified of anything canine must protect his pregnant wife from a ravenous pack of Dire wolves.

Big. Bad. Wolves.

With OR-7, the first wolf in California since 1924, back on the front page as he establishes a pack, and with the weather becoming more and more unpredictable due to climate change, now is the time for DIRE.

This survival thriller takes us to the highest point on Interstate 5, where a motley crew of Christmas travelers face nature’s wrath in the form of a snowstorm that leads to a terrible traffic accident and a pack of prehistoric Dire wolves brought out of the deep woods by the blizzard and the resultant scarcity of food.

Scarred both mentally and physically by a dog attack when he was a child, Flynn, an English teacher happiest with a novel in one hand and a cup of tea in the other, will have to lead this frightened group to safety — or watch as they fall prey to a vicious family of apex predators.

As the wolf pack closes in, the human pack begins to turn on itself. Flynn will have to rely on the courage of his wife and the unexpected skill set of a ten-year-old girl if any of them are going to survive these dire straits.

 

ENTRE CÉU E ÁGUA, de Marih Oliveira (Rio de Janeiro/RJ)

Em 1994, Adrián, um menino argentino de 11 anos, vai viver com seu pai em uma reserva ecológica no meio do Pantanal mato-grossense, após a morte de sua mãe em Buenos Aires. Em uma realidade completamente diferente, rebelde e ainda muito triste, ele não tem dificuldades em se adaptar. Ao frequentar uma escola do povoado, faz amizade com um grupo de meninos ribeirinhos, o que é fundamental para sua integração à nova vida. No entanto, uma grande cheia na região ameaça separá-los e Adrián enfrenta grandes desafios por seus amigos. A amizade é posta à prova e a tragédia coletiva transforma a vida de todos eles.

 

FAZIA FRIO EM SÃO PAULO, de Celso Duvecchi (São Paulo/SP)

João Carlos foi para a Inglaterra fazer intercâmbio e deixou no bairro do Bixiga, em São Paulo, sua mãe, Dalva, seu Pai, Nardo e sua namorada, Valéria, com quem decidiu não terminar, pois estaria fora apenas por um ano. Depois dos quinze anos de ausência, Dalva aguarda pacientemente a volta do seu filho, com quem há muito tempo perdeu o contato e de quem não teve mais notícias. Ela se encarregou do trabalho do marido, acometido por uma doença degenerativa, num Armarinho que sustenta a família, onde emprega Valéria, que assim como sua chefe, ainda não superou a ausência de João Carlos. Um dia antes do aniversário de 35 anos do filho ausente, Dalva recebe uma carta dele anunciando a sua volta. Ela terá apenas um dia para reconstruir sua casa, sua familia e sua auto estima e reviver os quinze anos de luto, para que o filho, que por muitas vezes ela achou que pudesse estar morto, possa sentir-se em casa.

 

FORTALEZA HOTEL, de Isadora Rodrigues e Pedro Cândido (Fortaleza/CE)

PILAR é uma jovem sonhadora que trabalha como camareira no Fortaleza Hotel. Às vésperas do Réveillon, Pilar tem sua vida virada de ponta cabeça quando descobre que sua filha, JAMILLE, está em poder de traficantes devido a uma dívida. Em uma tentativa desesperada de conseguir dinheiro, o caminho de Pilar cruza o de SHIN, uma hóspede sul-coreana de meia idade que está em Fortaleza para levar o corpo do marido morto de volta para Seul. Pilar planeja roubar Shin e, assim, conseguir o dinheiro que precisa. No entanto, a aproximação improvável acaba gerando cumplicidade e afeto entra as duas mulheres. Durante esses dias de intensa turbulência em suas vidas pessoais, Pilar e Shin irão desenvolver uma relação que mudará suas vidas.

 

NA HORA DO FRENESI ALIMENTAR, de Marton Olympio (Rio de Janeiro/RJ)

Augusto é assessor parlamentar de um Senador, Ximenes Braga, e vive nos bastidores de Brasília, procurando ser o mais invisível possível e tendo uma atuação nem sempre pautada pela correção, obedecendo a ordens e jogando o jogo. Por conta de um grande vacilo de outro assessor e amigo pessoal de Augusto, Miguel, um grande escândalo, a CPI dos Remédios, chega à mídia e a cada semana se aproxima mais dele. Em meio a este escândalo seu filho único, Cadinho, desaparece após viajar para São Paulo junto com um amigo. Augusto viaja para lá, e conhece o investigador Jorge, passando a viver e se envolver com o dia-a-dia do Departamento de Pessoas Desaparecidas de São Paulo – Cidade onde somem em média 50 pessoas por dia, sendo que 10 jamais são encontradas.   Na procura por seu filho e através de outras pessoas invisíveis como ele, Augusto vai encontrar muito mais do que esperava.

 

O DIABO NO CORPO, Kadu Burgos (Rio de Janeiro/RJ)

Depois da morte de sua mãe, Bárbara tenta se virar como pode para criar Giovana – sua filha – e dar conta das despesas da casa enquanto está desempregada. Quando Elisa entra na vida da família, ela traz consigo a palavra de Deus – embasada no protestantismo cristão – e apresenta um novo mundo para a criança, que parecia perdida desde então. Aos poucos, Bárbara entra num inferno astral e luta com unhas e dentes contra o fanatismo religioso para o qual sua filha se encaminha.

 

QUAL O SEGREDO DAS SABOROSAS MANGAS DO CORONEL LOBISOMEM?, de Tude Otávio (Rio de Janeiro/RJ)

Uma cidadezinha do interior do Brasil, tem a fama de ter as mangas mais saborosas de toda região, mas ninguém sabe qual o segredo das mangas serem tão saborosas. Ninguém na cidade se atreve a tocar nas tais mangas, por estarem nas terras do temido Coronel Faustino, que segundo a lenda, se transforma em um enorme Lobisomem e visita na primeira noite de lua cheia, quem bulir em uma de suas saborosas mangas sem sua autorização. Doutor Silviano, um jovem médico conhece em uma taberna da cidade, Marina, uma linda dançarina e logo se apaixona por ela, sem saber que a linda dançarina é cobiçada pelo tirano delegado Chico Chicote, um homem mau, que resolve tudo na base do seu inseparável chicote. Para impressionar Marina, o jovem médico pega na calada da noite uma das mangas do Coronel e presenteia sua amada. Agora doutor Silviano terá que enfrentar a ira do delegado Chico Chicote e a visita do Lobisomem na primeira noite de lua cheia.

A curadoria do concurso de longas foi formada por Davi de Oliveira Pinheiro, Denise Marchi, Eleonora Loner, Martín Nusynkier, Pedro Guindani, Pedro Perazzo, Rafael Ferretti e, Thiago Duarte.

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Davi, Denise, Thiago, Eleonora e Guindani, alguns dos membros da curadoria, debatendo os roteiros.

 

Davi de Oliveira Pinheiro – Sua estreia em longa-metragem foi “Porto dos Mortos” (2011), com mais de 80 seleções em festivais nacionais e internacionais, e 15 prêmios. Em 2014, foi selecionado para o Berlinale Talents, e para o Editing Studio, com o curta-metragem em pós-produção “Tudo que Resta”;, ambos parte do 64º Festival Internacional de Cinema de Berlim. Seu último trabalho é “Another empty space” (2015), curta-metragem ainda em circuito.

Denise Marchi – Nascida em São Paulo, criada em Salvador e formada em cinema no Rio Grande do Sul, atua no mercado audiovisual desde 2006 principalmente como diretora, roteirista e produtora executiva, tendo já editado diversos produtos também. Entre seus principais trabalhos como diretora e roteirista estão a série documental Por mais terras que eu percorra, na qual também foi produtora executiva; e os curtas Trocam-se bolinhos por histórias de vida (2010), Uma vida feita de outras (2012) e O homem que conserta estrelas (2013) que, juntos, já percorreram mais de 35 festivais nacionais e internacionais, incluindo o Festival de Paulínia, o Festival de Havana, o FESTin e o Kunzfilmfetival, tendo sido premiados em diversos deles.

Eleonora Loner Coutinho – Graduada em 2014 pelo EICTV (Escuela Internacional de Cine y TV de San Antonio de los Baños, Cuba), na especialidade de Roteiro.  Em 2010 se graduou no curso de Cinema e Animação pela UFPel, na UFPel. Ministrante e idealizadora da Criativas – Oficina Básica de Roteiro Audiovisual para Jovens Mulheres. Participou da roteirização da série “O Ninho”. Seu roteiro de longa metragem “Matrioshkas” ganhou menção honrosa no Prêmio de Roteiro Cabíria. Roteirista em diversos curta-metragens.

 

Martín Nusynkier Nació en Buenos Aires, Argentina, en 1992. En 2009 asistió al seminario intensivo “Story”, de Robert McKee. Desde entonces se ha desempeñado en diversas áreas de la industria audiovisual, como la dirección, la producción y el guión. Entre sus trabajos más destacados se encuentran “Dos Mimos” (2012), cortometraje del que fue director, productor y guionista, y que viajó a diversos festivales internacionales, “Un Cuento de Globos”, guión de cortometraje que obtuvo mención honorífica en el FRAPA 2013 (actualmente en desarrollo), “Noche Sangrienta”, su primer guión de largometraje (película actualmente en pre-producción), su participación como orador en el FRAPA 2014, y su asesoría externa de guión para Hype.cg.

 

Pedro Guindani – Nascido em Porto Alegre em 1985, atua no mercado audiovisual do Rio Grande do Sul como diretor, produtor e roteirista desde 2006. Entre seus principais trabalhos como diretor e roteirista, estão os premiados curtas-metragens “Os Olhos de Capitu” (2007) e “O que ficou pra trás” (2014), nos quais atuou como diretor e roteirista; a minissérie “Bocheiros” e o longa-metragem “Terráqueos: Vestígios de uma Era Digital” (2014), nos quais foi produtor executivo, assim como nas três primeiras edições do FRAPA – Festival de Roteiro Audiovisual de Porto Alegre.

 

Pedro Perazzo é roteirista baiano, 31 anos. Formado pela Universidade Federal Fluminense, escreve para cinema e TV. Entre seus principais trabalhos destacam-se o curta “Menino da Gamboa” (selecionado para mais de 25 festivais internacionais, entre eles Havana, Toronto e Rio) e o longa “Homem Livre” (dir.: Alvaro Furloni, com Armando Babaioff e Flávio Bauraqui, em fase de finalização). Atualmente desenvolve filmes e séries para diferentes produtoras no país, como RT Features e Gullane.

 

Rafael Brum Ferretti, nascido em Porto Alegre em 1971 é formado em Publicidade pela Federal do RS. Trabalha há 20 anos no mercado audiovisual como roteirista, montador e diretor. Diversos projetos para a RBS TV entre eles a série “Sapore d’Itália”, de 2011, em co-direção com Boca Migotto. Atualmente dirige a série “Ruas em Transe” para a EBC – Prodav. Também ativista, músico e desenhista, busca integrar essas diversas atividades e linguagens em seus trabalhos.
Thiago Duarte iniciou como roteirista em 2012, na Alfaiataria da Coelho Voador. Escreveu para as séries Bocheiros (contemplada pelo FAC/RS) e Necrópoles (selecionado pela chamada pública da BoxBrasil), a série animada Os Walkers (selecionada no edital de desenvolvimento do Fundo Setorial), o curta Provinciano (premiado pelo Histórias Curtas da RBS), o longa Disforia ( pelo edital de produção da Secretaria da Cultura/RS), e a HQ Error 2204 (publicada na coletânea “Imaginário em Quadrinhos”). Atualmente é roteirista na Hype.cg.